sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Quem me dera!

Quem me dera.

Eu ver o sol nascer, sentir a luz nos olhos, imaginar que tudo fosse diferente, aí quem me dera, quem me dera ser a própria ilusão do amanhecer, a certeza do viver de muitos, a nobreza do saber daqueles que se julgam sábios. Na porta de um novo dia eu encontro tudo, se abrir os olhos consigo ver o horizonte, quem me dera estar lá nos montes, de longe vendo a natureza se transformando, os seres se igualando, e a própria existência sendo um motivo de felicidade.
Quem será que irá acordar antes?
Quem realmente permitirá as novas razões do coração?
As nações se abalam, se multiplicam, se destroem e onde está o homem?
Aquele homem que vive, aquele homem que pretende ser a melhor das suas formas , buscando o parecer da honestidade, sabendo que não há honestidade, então ''até onde andarás tão sábio'' sem se dar conta da realidade, ele balança , balança, se sente forte , feliz de lealdade, mal sabe ele o que é a simplicidade, nas entrelinhas da vida só há um saber, o saber de'' viver no mundo sendo pessoa de verdade''


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